João Marcos de Almeida

Depoimento J Marcos

O tempo é implacável com as pessoas, pois aquilo que se passou perdeu-se no tempo e, se você não se utilizou dele, simplesmente acabou e não volta mais, assim temos que desfrutar de todos os momentos que nos são concedidos, não deixar passar e agarrar aquela chance.

Falo isso porque demorei certo tempo para tomar a decisão de buscar um recurso que me trouxe mais qualidade de vida, por pensar excessivamente na parte estética. Hoje sou feliz com meu aparelho, amo ele por tudo que ele me possibilita e sou eternamente grato a Reouvir por me possibilitar ouvir tudo aquilo que a natureza nos oferece.

Lembro-me de um fato interessante, sai no corredor externo de casa e perguntei ao meu filho, que barulho era aquele. Ele me disse: “É o passarinho cantando”. Respondi a ele: “Mas que som lindo!”. Enfim, não ouvia aquilo há anos e assim pensei: “Vou aprender a andar novamente”. O tempo foi passando e novas descobertas foram surgindo, mas também me tornei mais crítico com relação ao barulho, inclusive o som alto da televisão em casa e a resposta do pessoal foi que eu os tinha acostumado dessa forma.

A Reouvir tem um procedimento muito importante, que possibilita ao paciente efetuar testes com vários aparelhos e dando possibilidade de escolha para aquele que melhor se adaptou, criando desta forma mais condições de adaptação. Também, o paciente precisa ser insistente no começo, pois a amplificação do som traz alguns incômodos para aqueles que tinham o mundo em silêncio à sua volta. Além disso, o auxílio do corpo clínico do instituto e o carinho dispensado ao paciente trazem, além de conforto, segurança para que a escolha seja a melhor possível.

Agora, melhor que ter o aparelho é cuidar bem dele, pois para mim especificamente, ele vale mais que uma jóia rara, uma obra de arte, dado o conforto e possibilidades que me concede, pois ouvir é uma dádiva de Deus e reouvir e uma possibilidade criada pelo instituto Reouvir.

Vou encerrar com a seguinte frase: “Melhor ouvir besteiras do que ser surdo”.

João Marcos de Almeida